Autor(a): Kiera Cass.
Número de páginas: 88
"Ah, tudo não significa nada quando se ama alguém."
O guarda, Kiera Cass.

Vemos sua descrição sobre situações ocorridas um pouco antes do castigo dado a Marlee e outros fatos depois, especialmente as invasões de rebeldes ao palácio. Vemos Aspen pensar como um guarda e se relacionar com seus colegas de posto no palácio e, ao mesmo tempo, organizar tudo para conseguir se comunicar melhor com America, evitando qualquer possibilidade de serem pegos, ainda sob o fantasma do acontecido com Marlee.
Achei interessante ver Aspen falando por ele mesmo em algumas situações, ver o que estava por trás do momento em que America, as outras garotas da Elite e o restante do palácio estavam em proteção. Gostei de ver o posicionamento dos guardas, o desespero de Aspen com America correndo para fora do palácio sendo perseguida pelos rebeldes, assim como o resgate dela. Acho que o comportamento de Aspen nesse conto me fez admirá-lo mais, porém, ainda assim, preferi ler "O príncipe" com a visão do Maxon da seleção. Apesar disso, entendo que "O guarda" é um conto mais profundo, com mais história e mais empolgante, pois tem mais ação e é narrado num período em que a saga em si estava mais agitada do que no começo, que é quando "O príncipe" é narrado por Maxon.
Assim, os dois contos continuam proliferando a magia de Kiera Cass dentro da saga "A seleção", continuam nos trazendo com maestria a personalidade de cada um dos seus personagens e nos fazendo relembrar falas e cenas de cada um deles dentro dos livros 'oficiais'. Achei isso muito divertido e, como já disse, para uma leitora nada assídua de contos, foi uma experiência gostosa acompanhar esse pedacinho extra da saga.
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