Os dez direitos do leitor.

domingo, 4 de janeiro de 2015
Bom dia, leitores! 

Hoje estamos aqui para discutir um pouco dos "Dez direitos do leitor", criados por Daniel Pennac. Os dez direitos são, respectivamente: 

1. O direito de não ler: As pessoas acham que, porque somos viciados em ler e temos mais livros na estante do que o tempo nos permite ler, somos obrigados a ler 24 horas por dia e não podemos ter outras formas de diversão! Mas que absurdo! Claro que temos outras formas de diversão, como, por exemplo, ficar na cama sonhando com aquele personagem maravilhoso do livro que estamos lendo. Depois, sim, voltaremos a lê-lo.

2. O direito de saltar páginas: E quem nunca? Ah, vai, atire a primeira pedra quem nunca quase engoliu as páginas do livro buscando apenas uma palavrinha que saciasse sua curisiodade com alguma coisinha daquele livro que você está adorando? 

3. O direito de não acabar um livro: De acordo com Daniel Pennac, o "não acabar um livro" parece ser o "deixo o restinho para amanhã". E sabem por que? Porque certos livros, quando acabam, deixam um buraco tão grande nos nossos corações que, às vezes, é melhor mesmo adiar um pouquinho essa separação. 

4. O direito de reler: MAS É CLARO! Como não concordar com esse direito? É sempre bom voltar em algumas páginas para reencontrar alguns amores e alguns amigos, confere? 

5. O direito de ler não importa o que: Vocês, leitores, não se sentem meio complexados quando andam na rua e sentem vontade de ler qualquer coisa? Principalmente quando encontramos alguém lendo no ônibus e nos entortamos todos para conseguir acompanhar um pouquinho da leitura, seja para conhecer um livro novo, para saber em que parte a pessoa está de um livro que gostamos muito, ou mesmo para descobrir de qual livro se trata. 

6. O direito de confundir o livro com a vida real: Confundir? Oi? Ele está querendo dizer que todos os rapazes interessantes, as garotas divertidas, o mundo fantástico e cheios de demônios, zumbis, vampiros e etc. não existem?

7. O direito de ler em um lugar especial: A brisa na beira da praia, o balanço de uma rede, as fotos na parede do quarto, a cada de um amigo, um sítio e etc... Cada lugar nos faz enxergar um livro de uma forma diferente, nos faz respirar, entender a história por um ponto de vista diferente. Cada lugar traz um pouquinho da sua magia para dentro da nossa mente e dos nossos corações, então, direito extremamente defendido!

8. O direito de ler trechos soltos: Como eu disse, voltar algumas páginas para encontrar um antigo ombro amigo sempre faz bem!

9. O direito de ler em voz alta: Porque precisamos disseminar toda a emoção que estamos vivendo naquele momento. As pessoas deveriam entender essa necessidade gritante que nós temos, não? 

10. O direito de não falar do que se leu: E quem nunca teve ciúme de um livro que leu? Daquele que roubou seu coração, se tornou seu favorito e você não quer que mais ninguém chegue perto ou se apegue? Pois então, melhor não contar para ninguém o quão maravilhoso ele é e acreditar que ele será para sempre o seu "bebê", ainda milhares de pessoas no mundo o leiam diariamente (para a felicidade dos autores, claro). 


(Fonte: http://vidadeleitor.blogspot.com.br/2014/02/a-importancia-da-leitura-na-formacao-do.html).

     Pois então, vamos defender os nossos direitos leitores! Voces concordam com o Daniel? Acrescentariam mais alguns direitos? Fala aí!


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